Sobre
“Eu sou de uma terra que o povo padece / Mas não esmorece e procura vencer / Da terra querida, que a linda cabocla / De riso na boca zomba no sofrer / Não nego meu sangue, não nego meu nome / Olho para a fome, pergunto o que há? / Eu sou brasileiro, filho do Nordeste, Sou cabra da Peste” (Patativa do Assaré)